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O desenvolvimento da IA generativa apresenta novas possibilidades para o fortalecimento das práticas educacionais por meio da oferta de ferramentas criativas e personalizadas para o ensino. No entanto, a tecnologia também estabelece novos desafios para instituições, educadores, produtores de conteúdo e todos os agentes que fazem parte desse ecossistema.
Via Inovação Educacional
There is a war going on. Humanity and nature are on one side and Big Tech is on the other. The two sides are not opposed. They are orthogonal. The human side is horizontal and the Big Tech side is …
Via Vladimir Kukharenko
One of the things we try to do on this show is introduce people to various higher education systems around the world … Continued
Via Vladimir Kukharenko
Por Ángel De-Juanas Oliva y Diego Galán-Casado Universidad Nacional de Educación a Distancia, Facultad de Educación Palabras clave: PEDAGOGÍA SOCIAL, IA, investigación, formación, intervención socioeducativa y comunitaria La sociedad contemporánea se define por la información y el conocimiento y nos sumerge en un entorno de cambios constantes. Esta dinámica redefine la percepción del tiempo, … Continuar leyendo "El papel emergente de la Inteligencia Artificial en la Pedagogía Social"
Via Ramon Aragon, Ricard Lloria
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Juan Domingo Farnós La inteligencia artificial (IA) y la inteligencia humana difieren en varios aspectos clave. En el ámbito educativo disruptivo, estas diferencias son fundamentales para comprender cómo se pueden integrar de manera efectiva. Podemos encontrar una serie de disparidades entre ellas así como su aplicación en la educación disruptiva: Diferencias entre Inteligencia Artificial e…
By immersing yourself in a VR simulation of your upcoming meeting or event, you are able to practice within a scenario that is not only realistic but which also replicates the inevitable nerves and anxiety – making your practice far more stimulating and effective.
Via Nik Peachey
EdTech has been a hot button topic for some time now, and the focus on generative AI in 2023 has only amplified interest in EdTech. Proponents see a plethora of ways that AI can improve education outcomes. AI’s potential for transforming education is real, but so are the dangers—so we must move forward with care and intentionality. It is with an eye toward care and intentionality that members of W2050’s Senior Fellows committee on education and work met to discuss how AI could—and how it should—impact education in 2024 and beyond.
Via Canadian Vocational Association / Association canadienne de la formation professionnelle
Javier Recuenco (@Recuenco) y Juan Freire (@jfreire) no necesitan presentación, si quieres saber más sobre ellos te recomiendo que escuches el episodio 27 de Intercambio Iónico con Juan Freire sobre educación y los episodios 7 y 14 con Javier Recuenco sobre dos libros míticos, “Cómo perder en casi todo y aún así triunfar” de Scott Adams y “Pensar rápido, pensar despacio” de Daniel Kahneman. En este episodio descomponemos las funciones de la universidad para analizarla en detalle primero y después pensar juntos como arreglarla o directamente sustituirla con otras iniciativas.
Via Edumorfosis
AI tutoring is poised to be one of the most impactful and ethical uses of AI in education. Sizzle may be a cost-effective way for AI tutoring to reach every
Via Vladimir Kukharenko
Comparto con ustedes el video de la conferencia impartida en la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, en el marco de la III Semana de Investigación Educativa. En esta ocasión, dedicada a la Inteligencia Artificial y Sistemas Autónomos Cognitivos en la Investigación Educativa. La conferencia lleva por título “La nueva perspectiva de la Inteligencia…
Via Silvano Poblano Morales
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Juan Domingo Farnós Miró Los LLM y los ALGORITMOS en la Eduación disruptiva & IA Bien es cierto que para la Eduación disruptiva & IA, tanto los LLM como los algoritmos funcionan bien, pero de la misma manera presentan debilidades que hay que analizar.¿Por que?: ---Creatividad y generación de contenido: Los LLM tienen la capacidad…
¿Cuál fue la última vez que cambiaste un punto de vista? Habitualmente preferimos el confort de nuestras convicciones que la debilidad de la duda. Las cámaras de eco y los filtros burbuja dan seguridad ante la confusión del desaprender. Es cierto que repensar no siempre lleva a modificar nuestras ideas. Pero cuando la solución a nuestros problemas requiere bisociación de ideas, esta actitud no ayuda. Hace años escribo fichas privadas con ideas que debería desaprender, especialmente en mi vida profesional. Y lentamente voy pasando de la nueva idea a su ejecución. Parte de ese esfuerzo se tradujo en 20 ideas para desprender en formato podcast que hicimos con Sylvia Villalba. Si tuviéramos la oportunidad de conversar como amigos, les podría llegar a decir que soy muy autocrítico con las convicciones pasadas.
Via Edumorfosis
A new AI tracks college students who are missing classes, running out of money or just feeling lonely, and helps colleges reach out to intervene.
Via Peter Mellow, Tony Parkin
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ACODE’s mission is to enhance policy and practice in Australasian higher education around technology enhanced learning and teaching at institutional, national and international levels through:
-Disseminating and sharing knowledge and expertise. -Supporting professional development and providing networking opportunities.
-Investigating, developing and evaluating new approaches.
-Advising and influencing key bodies in higher education.
-Promoting best practice.
Via Peter Mellow
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Juan Domingo Farnós Miró La autorregulación en la educación disruptiva se refiere a la capacidad de los estudiantes para regular y controlar sus propios procesos de aprendizaje de manera independiente. En el contexto de la inteligencia artificial (IA) en la transformación universitaria, esto implica el uso de tecnologías de IA para personalizar y adaptar la…
"I have explored lots of different uses of AI for myself and for my students. I'd like to share a few of the ways I have used two tools to help me in those areas."
Via EDTECH@UTRGV
Juan Domingo Farnós Vamos a construir y crear un "bio coworking eco-school" dentro del contexto de la educación superior en el marco de la educación disruptiva y la inteligencia artificial: Espacios de aprendizaje colaborativo: El bio coworking eco-school en la educación superior podría ofrecer espacios físicos diseñados de manera sostenible donde los estudiantes, profesores y…
Via Ramon Aragon
Três em cada quatro professores concordam com o uso da tecnologia e inteligência artificial como ferramenta de ensino. Os docentes também dizem que a tecnologia impactou a educação tanto positivamente, com acesso mais rápido à informação, quanto negativamente, fazendo com que os estudantes fiquem mais dispersos. Os dados são da pesquisa inédita Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil, divulgada nesta quarta-feira (8), pelo Instituto Semesp - entidade que representa mantenedoras de ensino superior. A pesquisa foi realizada entre 18 a 31 de março de 2024, com 444 docentes das redes pública e privada, do ensino infantil ao médio, de todas as regiões do país. Segundo o levantamento, 74,8% dos entrevistados concordam parcial ou totalmente com o uso da tecnologia e inteligência artificial no ensino. Apesar disso, apenas pouco mais de um terço, 39,2%, dos professores entrevistados disseram que sempre utilizam a tecnologia como ferramenta de ensino. Embora considerem importante o uso dessas ferramentas, os professores também relatam problemas estruturais e pedagógicos que impedem ou dificultam o uso da tecnologia nas escolas. Há problemas também em relação ao uso excessivo de tecnologias, principalmente pelos alunos. Entre esses problemas estão a falta de internet na escola, a falta de formação dos próprios professores para o uso das tecnologias no ensino e também maior dificuldade para prender a atenção dos alunos. “Percebo que os alunos ficaram mais dependentes de ferramentas de pesquisa e respostas imediatas e têm dificuldade de ter resiliência, paciência e atuar solucionando problemas”, diz um dos professores que participou da pesquisa e que não foi identificado. Outro afirmou: “A tecnologia avançou, mas, às vezes, o acesso a elas na escola não é satisfatório. Internet ruim. O laboratório de informática é um espaço restrito. Laboratório móvel não tem pacote Office. O uso do celular é inviável pois os estudantes não têm Internet. Agora, até a internet está restrita para os próprios professores na escola”. Pouco menos da metade dos professores, 45,7%, respondeu que, na escola em que leciona, os professores e alunos têm acesso à tecnologia, como computadores, internet, etc. Outros 7% responderam que ainda não há acesso à tecnologia nas unidades de ensino nas quais trabalham. Os professores relatam ainda que, com a presença de tecnologias, os estudantes estão mais dispersos. “A escola não consegue acompanhar o uso das novas tecnologias na velocidade que os estudantes conseguem, o que gera descompasso entre a aula ministrada e a aula que os estudantes querem. O uso desenfreado de redes sociais e a alta exposição dos jovens, as redes estão prejudicando o contato do professor com o aluno”, diz docente que participou do estudo. Interesse dos jovens A pesquisa Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil faz parte do 14ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, que reúne dados oficiais coletados pelo próprio instituto para traçar o cenário atual do setor educacional no país. Esta edição tem como foco principal Cursos de Licenciaturas: cenários e perspectivas. O mapa inclui dados de levantamento feito pelo Semesp sobre quais carreiras os jovens pretendem seguir. Conforme o levantamento, no ensino superior, a área de computação e tecnologias da informação e comunicação é a mais desejada (30,1%), seguida pela área de saúde e bem-estar (18,1%). O curso de ciência da computação aparece no topo do ranking, desejado por 11,5% dos jovens que participaram do levantamento. Administração (10,8%), direito (3,8%) e medicina (3,4%) aparecem em seguida. Para aproximar os estudantes que ainda estão no ensino médio do ensino superior, o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, diz que uma proposta é que as instituições possam receber esses alunos em cursos técnicos. Ele defende que isso seja feito no âmbito do programa Pé-de-Meia. Segundo o Semesp, o Pé-de-Meia trará impacto no aumento da conclusão do ensino médio e, consequentemente, mais estudantes ingressarão no ensino superior. Lançado este ano pelo governo federal, o programa é uma espécie de poupança voltado para estudantes de baixa renda, com o objetivo de estimular que eles não deixem os estudos por questões financeiras. “Nós temos alguns projetos para o ensino privado colaborar com o Pé-de-Meia, oferecendo para os alunos do programa cursos técnicos dentro das instituições de ensino superior. Isso pode ajudar a diminuir ainda mais a evasão. Acho que o Pé-de-Meia vai ser um grande estimulador disso. Mas, junto com o curso técnico, ajuda o estudante a se manter no ensino médio. Também o traz para uma realidade do ensino superior, a fim de que conheça o que quer nessa etapa de ensino”, afirma.
Via Inovação Educacional
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¿Cómo llevamos a cabo la nueva formación de docentes y alumnos en escenarios de Educación Disruptiva? Juan Domingo Farnós Los nuevos sistemas de formación on-line (aprovechando los recursos informáticos y el ciberespacio) mejoran con mucho las prestaciones de la enseñanza a distancia tradicional, que solamente disponía del correo, el teléfono y la radiotelevisión como canales de…
This open access publication presents a global panorama of institutional strategies, academic programs, scholarly insights as well as teaching and learning practices taking stock of the Future Skills Turn taking place in higher education. Future Skills have evolved to be one of the most important priorities for the development of higher education institutions globally. Students and graduates learn how to acquire Future Skills for their lives and careers and for shaping societies towards more sustainable futures. Institutions, teachers and policy makers gain insights into strategies to shape the Future Skills Turn in higher education and create the University of the Future.
Via Canadian Vocational Association / Association canadienne de la formation professionnelle
La Educación Superior se encuentra inmersa en una vorágine de cambios impulsados por las fuerzas disruptivas de la Inteligencia Artificial (IA) y el Metaverso. Estas tecnologías, lejos de ser meras herramientas, se han convertido en agentes catalizadores que están redefiniendo la forma en que concebimos y facilitamos el aprendizaje.
A medida que avanzamos en esta travesía, nos adentramos en un panorama donde la urgencia de la transformación digital se entrelaza con los desafíos inherentes a su implementación. La brecha digital, que resalta las disparidades en el acceso a la tecnología, se yergue como un obstáculo significativo que debe abordarse para garantizar una transición equitativa.
Simultáneamente, la resistencia al cambio, arraigada en las tradiciones y la ansiedad ante lo desconocido, representa un reto que requiere estrategias efectivas para fomentar la aceptación y la adopción generalizada.
En este entorno dinámico, la colaboración entre docentes y estudiantes adquiere un papel protagónico. La capacitación docente se convierte en un pilar fundamental, no solo para la adquisición de habilidades técnicas, sino también para inculcar una comprensión profunda de cómo integrar eficazmente las tecnologías en los procesos de enseñanza y aprendizaje. De manera análoga, la alfabetización digital de los estudiantes trasciende la mera adquisición de destrezas técnicas, extendiéndose a la capacidad de evaluar críticamente la información en línea, colaborar en entornos virtuales y utilizar herramientas digitales para optimizar su propio aprendizaje.
En el corazón de esta revolución educativa se encuentran las tecnologías emergentes, como la Inteligencia Artificial y el Metaverso, que están dando forma a un futuro educativo repleto de emoción y complejidades. La IA, al personalizar el aprendizaje, proporciona herramientas poderosas para abordar las diversas necesidades y estilos de aprendizaje, promoviendo un enfoque más centrado en el estudiante. Por otro lado, el Metaverso, al redefinir los límites físicos del aula, introduce la posibilidad de experiencias de aprendizaje inmersivas y participativas.
Estas tecnologías no solo alteran la forma en que enseñamos y aprendemos, sino que también presentan desafíos y oportunidades únicas. El Metaverso, por ejemplo, permite la creación de aulas virtuales envolventes, donde los estudiantes pueden explorar y participar activamente en entornos simulados que replican escenarios del mundo real. Además, facilita la colaboración en proyectos de investigación, eliminando barreras geográficas y permitiendo la visualización avanzada de datos y simulaciones interactivas.
Via Edumorfosis
"Artificial Intelligence (AI) is changing the world quickly as several nations and international organizations have adopted frameworks to direct the development, application, and governance of AI. Numerous initiatives are influencing the ethical use of AI to prioritize human rights and innovation ..."
Via Leona Ungerer, Yashy Tohsaku
Digital ecosystems are a set of interconnected elements that enable an integrated and seamless digital experience. In education, the use of Artificial Intelligence (AI) has great potential to improve teaching and learning. However, for the expectations placed on the educational use of AI to be met, it is necessary to develop adequate digital ecosystems that allow its effective implementation. Therefore, it is of great importance to deepen the understanding of these ecosystems and their key elements for such implementation. For this purpose, a systematic review of the literature on this subject was conducted, which included the analysis of 76 articles published in peer-reviewed journals. The main results of the review highlight the current focus of research in that matter, which relates digital ecosystems and artificial intelligence around the personalization of learning. Also, some aspects related to this relationship are analyzed from four categories: networks, applications, services, and users.
Via Edumorfosis
Cuando se quiere realizar una transformación, lo primero que hay que saber es en qué consiste, qué la diferencia de otras cosas que se limitan a inyectar dinero en un sector, se focalizan en un proyecto estrella y no realizan las modificaciones de fondo que se pretendían. La transformación digital exige reflexionar acerca de cuáles son los problemas, qué estructuras deben ser transformadas digitalmente y de qué modo implica a las personas, los actores y las instituciones correspondientes. No olvidemos que el verdadero sujeto de la transformación digital es la sociedad; lo que hay que transformar digitalmente es la sociedad, no el Estado.
Via Edumorfosis
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Juan Domingo Farnós Las sinergias neuronales en la inteligencia artificial (IA) se refieren a la manera en que los sistemas de IA se inspiran en el funcionamiento del cerebro humano para mejorar su eficiencia y capacidad de aprendizaje. La sinapsis, que es la conexión entre las neuronas en el cerebro, ha sido un modelo para…
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